James Gunn fala sobre liberdade para criar ‘O Esquadrão Suicida’ do jeito que queria

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O diretor James Gunn ficou conhecido mundialmente ao dirigir os dois longas dos “Guardiões da Galáxia” para o Marvel Studios, pavimentando o caminho para que o universo cinematográfico da editora tomasse os rumos para o espaço. Depois de uma grande confusão na internet, que resgatou tuítes antigos e polêmicos do realizador, ele acabou dispensado pela Marvel (que, posteriormente, o recontratou) e chamado para produzir um filme da DC, na Warner. Com total liberdade para produzir a história que desejasse, Gunn escolheu “O Esquadrão Suicida”.

Responsável por todas as etapas do projeto, desde o roteiro até o fim da pós-produção, ele conta que sentiu que tinha o total apoio dos produtores e da distribuidora. Mas, segundo o diretor, com essa base surgiu uma cobrança interna para criar algo memorável: “Como me deram toda essa liberdade, eu me senti na responsabilidade de tomar alguns riscos. E essa é a tônica ao se fazer filmes deste tamanho, porque parece que este é o tipo de filme que as pessoas querem assistir no cinema. Então, se eles não continuarem se arriscando, mudando e tentando novas coisas, as pessoas não vão mais querer ir aos cinemas”.

Mas Gunn reitera que se sentiu muito leve durante a produção: “Eu tive uma sensação mágica, uma sensação de que tinha um propósito, quase como um destino, durante toda a produção do longa”. E grande parte disso se refletiu na equipe que o cercou no projeto. Ao serem perguntados sobre quem retornaria para uma sequência, durante uma entrevista coletiva , todos responderam que “sim, com toda certeza”. “Foi uma benção poder trabalhar com esse elenco e essa equipe, foi a melhor experiência que eu já tive. Não tinha nenhuma maçã podre no meio”, agradeceu.

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