Dose de reforço para profissionais de saúde deve começar, neste sábado, em MS, diz secretário

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Geraldo Resende, secretário estadual de Saúde, informou que os municípios estão autorizados a aplicar a dose de reforço nos profissionais da saúde a partir de 50 anos e que tenham tomado a D2 até 25 de março. Brasil recomendou suspender vacinação de adolescentes; no Reino Unido, decisão de vacinar com uma dose de Pfizer se deu nesta semana.
Getty Images via BBC
Mato Grosso do Sul deve iniciar a aplicação da dose de reforço para profissionais de saúde neste sábado (25). A afirmação foi dada ao g1 pelo secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.
Conforme Resende, as prefeituras dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul estarão autorizadas a aplicar o reforço em profissionais da saúde a partir de 50 anos e que tenham tomado a segunda dose até o dia 25 de março. O calendário de imunização deve ser acompanhado junto às Secretarias Municipais de Saúde.
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A decisão deve ser publicada na resolução da última Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso do Sul realizada, nesta sexta (24), com os secretários municipais de Saúde.
Resende disse que a medida adotada em Mato Grosso do Sul mostra o compromisso do estado com a vacinação contra Covid e “com a vida dos profissionais da saúde”. “Temos vacina e os lotes de novos imunizantes estão chegando, com isso, logo logo conseguiremos abranger um público maior para a dose de reforço”.
Assim como os profissionais de saúde, podem tomar o reforço os idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. No caso das pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos), é preciso ter tomado a segunda dose há ao menos 28 dias.
Dose de reforço
O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (24) que aprovou a dose de reforço para médicos, enfermeiros e outros profissionais da área. O anúncio é uma ampliação do público, já que antes a aplicação da vacina era liberada pela pasta apenas para os idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos.
“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa”, escreveu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em seu perfil no Twitter.
Queiroga está em quarentena em Nova York, onde teve um teste positivo para Covid-19 antes do que seria seu voo de retorno ao Brasil após acompanhar o presidente Jair Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU.
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