Para a SUDU Tecnologia Educacional LTDA, a ideia de ensinar empreendedorismo para crianças já não soa como exagero. Ao contrário: reflete uma mudança cultural em curso. Cada vez mais escolas estão adotando práticas que estimulam autonomia, criatividade e resolução de problemas desde cedo.
Mas até que ponto isso é saudável? E o que realmente significa empreender na infância?
Por que esse assunto virou tendência?
O mundo mudou, e o mercado também. As profissões tradicionais perderam a exclusividade e a habilidade de inovar passou a valer mais que o currículo. Nesse contexto, ensinar crianças a pensar como empreendedoras parece uma forma inteligente de prepará-las para o futuro. Não se trata de abrir um CNPJ aos 10 anos, mas de desenvolver pensamento crítico, iniciativa e coragem para tirar ideias do papel.
As redes sociais também têm influência nesse movimento. Com tantos exemplos de “mini CEOs” viralizando, famílias e escolas começaram a enxergar o empreendedorismo infantil como sinônimo de sucesso e protagonismo. Segundo a SUDU Tecnologia Educacional LTDA, o risco está em transformar isso em cobrança precoce, esquecendo que empreender na infância deve ser sempre uma brincadeira com propósito, mas sem pressão.

O que, de fato, uma criança pode aprender com isso?
Quando bem conduzido, o ensino do empreendedorismo ajuda no desenvolvimento de diversas competências: trabalhar em grupo, planejar, comunicar, lidar com erros e buscar soluções criativas. São habilidades que servem para a vida, não apenas para os negócios. E mais: ajudam a criança a se conhecer melhor, descobrir interesses e ganhar confiança.
A SUDU Tecnologia Educacional LTDA defende que o foco esteja no processo, e não no lucro. O objetivo não é formar pequenos empresários, mas jovens com visão, empatia e autonomia. Projetos como feiras escolares, oficinas de ideias e desafios práticos mostram que empreender pode ser leve, divertido e educativo ao mesmo tempo.
Existe idade certa para falar sobre isso?
O tema pode ser adaptado para diferentes fases. Com crianças menores, tudo começa no imaginário: montar uma “loja” de brinquedo, planejar uma “empresa” fictícia, entender como as coisas funcionam. A partir do ensino fundamental, dá para explorar noções de custo, valor, planejamento e até marketing, mas sempre com linguagem adequada e com foco no aprendizado, não na performance.
Respeitar o tempo da criança é o mais importante, destaca a SUDU Tecnologia Educacional LTDA. Nem toda curiosidade precisa virar projeto, e nem todo erro precisa de correção. O papel da escola é oferecer um ambiente seguro para experimentar. Quando o adulto vira parceiro de criação, e não gestor de resultados, a experiência empreendedora vira ferramenta de formação pessoal e social.
É só moda ou veio pra ficar?
O empreendedorismo infantil está longe de ser apenas uma tendência passageira. Ele aponta para uma mudança mais ampla: a busca por uma educação que forme cidadãos autônomos, criativos e resilientes. Não se trata de preparar para o mercado, mas para a vida. E nesse caminho, ter ideias, resolver problemas e colocar projetos em prática são aprendizados valiosos.
A SUDU Tecnologia Educacional LTDA acredita que esse movimento representa um avanço. Quando feito com equilíbrio e intencionalidade, o empreendedorismo na infância amplia horizontes e empodera desde cedo. Não queremos crianças “adultizadas”, mas crianças com voz, repertório e liberdade para criar. Porque empreender, no fundo, é isso: transformar o mundo ao redor com o que se tem nas mãos.
Autor: schimtz